Ferozmente atacado pela mídia e por militantes políticos adversos em redes sociais, aproveito o ensejo do aniversario de nossa cidade para vir a público me pronunciar.
O processo judicial a que fui submetido não passou de uma cartada baixa de colegas (?) de partido que, não satisfeitos com a perda dos pleitos a que concorreram, tentaram manchar minha imagem.
Se valeram de conhecimentos técnicos e de uma gama de advogados partidários, para engendrar um ardil contra mim, acusando-me de caixa 2 na campanha.
Explicando: por força do desconhecimento da lei, uma doação foi feita, para minha conta de campanha, em depósito em espécie em valor acima do permitido, de acordo com uma legislação recente e a qual poucas pessoas tem acesso. Apegando-se a esse fato irrisório, a turma da dor de cotovelo passou a me perseguir como a uma caça, tentando causar ranhuras na minha reputação enquanto Vereador, pai, amigo, filho, irmão e líder espiritual de centenas de pessoas.
Diante da minha fé inabalável, enfrentei esse processo de cabeça erguida, em comunhão com minha igreja e com minhas lideranças políticas, e não mudei meu perfil. Para muitos, pacato, mas o método de condução da minha vida política é o mesmo que sigo na pessoal e espiritual: discrição, parcimônia, humildade, mansidão.
Para muitos, isso é inercia; para mim, é fé. Fé de que as pessoas são como são e as coisas são como Deus quer que sejam. E firme nessa crença é que recebi o despacho em agosto do acórdão do TRE-BA. O entendimento do tribunal não foi diferente: mero erro formal, e as MINHAS CONTAS DE CAMPANHA foram aprovadas!
Isso quer dizer que não houve caixa 2. Não houve propina, não houve má fé, não houve derrame de dinheiro afim de destruir a vida pública de outras pessoas e muito menos de conseguir um pleito com fins outros. A minha campanha seguiu os mesmos moldes de minha vida: módica, simples, de casa em casa, sem falsas promessas.
A prova disso foi o total apoio recebido pela Senadora e Presidente Estadual do PSB Lidice da Mata, de reputação similar e incontestável, reconhecidamente no cenário político nacional.
Talvez seja difícil para essas pessoas que tentaram contra mim entenderem porque, mesmo sem verbas absurdas de campanha, sem orçamentos faraônicos de mídia, sem distribuição de dinheiro ou outras coisas, eu, Pastor Neilton, morador de um bairro simples, ex-gerente de uma casa de material de construção onde comecei do zero, me reeleger e ainda com a quantidade maior de votos que a eleição anterior.
Porque um homem com esse perfil, que não tem uma vida agitada, que não mudou a rotina por conta da vida política, que continua todos os domingos em sua Igreja falando de Deus, que mantém os mesmos costumes, que não vive na mídia pagando para falar de si ou mal dos outros, continua Vereador com grandes chances de ocupar uma cadeira na casa legislativa pela terceira vez.
O que essas pessoas não sabem é que há coisas que realmente excedem todo entendimento. E isso não vai mudar. Não há cassação, não há perda de mandato. Independente do que militantes equivocados achem, eu continuarei Vereador até o fim do pleito.
O judiciário já entendeu, os insatisfeitos precisam aceitar isso e a população precisa saber a verdade sobre essa história maquiada, ardilosamente construída por uma corja de maus perdedores para interromper a minha carreira política.
Está posto: o representante legal e legítimo do PSB em Camaçari sou eu, Vereador Pastor Neilton, em resposta das urnas, doa a quem doer!
Um forte abraço,
Vereador Pastor Neilton
Autoria: Assessoria do Vereador/Ana Fabrícia
